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Posso ter defeitos,viver ansiosa e ficar irritada algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Acho que é tão difícil uma pessoa se descrever. Querendo - ou não - acaba se limitando ou envaidecendo-se. Se definir pode ser muito arriscado. Na maioria das vezes o que pensamos que somos não corresponde ao que enxergam de nós. Bom mesmo é deixar que nos conheçam, e a partir daí obterem uma resposta. Mas de antemão, digo que sou uma pessoa como outra qualquer, como você. Ou como quem está ao seu lado. Possuo defeitos e possuo boas qualidades. Cabe a cada um pesar e dar um veredicto! (Augusto Cury)

sábado, 26 de março de 2011

O poder da fotográfia

Eu acredito no poder da fotografia.
As lentes da máquina são novos ângulos, novos pontos de vista para mundos opostos, paralelos, separados por muros de dinheiro. E preconceito.

As lentes de uma máquina fotográfica não têm preconceito. Elas estão sempre dispostas a fotografar o milionário e o indigente, o político e o rebelde.
O fotógrafo nada mais é que um instrumento dos botões e das engenhocas que desejam revelar aos mais cegos os mistérios do mundo, as belezas camufladas e as verdades dissimuladas.
O papel brilhante contém a alma do instante e a necessidade de se registrar as nuances do ser humano, dos seres.
Registra o movimento de um beijo, a rapidez de um resgate, a crueldade de uma captura e a dor da escravidão. A escravidão...
A fotografia aprisiona o momento no papel, mas liberta quem a aciona, despertando a esperança de que a cena jamais será esquecida.
A fotografia abre novos horizontes e revela ao homem que os olhos não são nada... sem as lentes.

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